Procurando por qualidade em fotografias em seu Evento? Não perca essa oportunidade de deixar registrado cada momento de sua vida. Araci conta agora com uma empresa de fotografia especializada e profissional, a CLIKAR FOTOGRAFIAS. Book Pessoais, Formaturas, Casamentos, Aniversários de 15 anos, Adultos, Idosos, infantil,  Batizados, Fotos Comerciais, Artísticas, Eventos Corporativos, Eventos Políticos, Eventos Empresariais. E além disse a Clikar Fotografias é a primeira empresa do ramo a disponibilizar para seus clientes, a venda de seus serviços parcelado no cartão de crédito. Para mais informações confira o site da empresa  www.clikarfotografias.com.br.

 Contatos.
(75)- 9194-5954 (tim)
(75)-8116-4339 (claro)
(75)-9802-5017 (vivo)
(75)-8859-1079 (oi)






*Imagens Ilustrativas








*Imagens ilustrativas


Você comprou uma câmera nova, mas não sabe exatamente como aproveitar melhor os recursos que ela traz? Neste artigo falaremos sobre os modos de disparo existentes na maior parte das máquinas fotográficas, qual é a função de cada um deles e quando é melhor utilizar um ou outro. Sabendo isso, vai ser muito mais fácil para você conseguir melhores resultados, não importando se a sua câmera é compacta ou profissional.

Conceitos básicos
A melhor forma de entender o mecanismo básico de uma câmera é pensar no olho humano como comparação. Seja ela digital ou analógica, alguns conceitos fundamentais podem ser entendidos melhor desta forma.

Por exemplo, se você pensar na íris do seu olho é mais fácil para entender o que é o diafragma da câmera. Ele é o responsável por abrir e fechar a passagem de luz na lente, e pode estar bem aberto ou mais fechado. Veja a imagem para entender melhor:



Quanto mais aberto o obturador estiver, mais luz passa por ele, em menos tempo Essa medida é mostrada em um número desta forma: “f/5.6”, sendo que quanto maior o número, menor a abertura e quanto menor for o número, mais aberto o diafragma se encontra. Se o tamanho desta abertura for muito pequeno, é preciso mais tempo com ele aberto para capturar a quantidade necessária de luz para a fotografia. Esse tempo se chama “exposição”.

Por exemplo, se o obturador estiver quase fechado, é preciso muito mais tempo de exposição para que seja possível ver algo no resultado final. É possível ajustar esse tempo para vários segundos, e em algumas câmeras, até minutos. Essas duas variáveis andam sempre juntas e são inversamente proporcionais: quanto mais aberto o obturador estiver, menos tempo de exposição é preciso. Quanto menos aberto, mais tempo.

Manual x Automático

Existem dois modos principais de ajustes em uma câmera: manual e automático. Se a sua câmera possui um menu circular (como o da imagem a seguir), com os modos de disparo desenhados nela, é fácil saber qual é qual: o manual é geralmente marcado por um “M” e o automático pode ter vários nomes (auto, smart, etc…), e normalmente o seu ícone é verde ou azul, diferente dos outros.



No modo manual, todos os ajustes são feitos pelo fotógrafo, e a câmera apenas obedece ao que foi pedido. É preciso um domínio um pouco maior de fotografia para conseguir bons resultados desta forma, porém com treino e determinação é possível aprender.

Os principais ajustes que precisam ser feitos são a abertura, a velocidade, o foco, o ISO e o balanço de brancos. É claro que existem outros, porém esses são bem importantes, e aprender a controlar cada um deles manualmente é fundamental.

Nem todas as câmeras possuem o modo manual completamente manual. Isto é, algumas compactas permitem que você ajuste ISO, balanço de brancos, área do foco e algumas vezes até a velocidade do disparo, porém outros ajustes são feitos por ela. Outras câmeras oferecem um modo no qual você faz todos os ajustes, menos a abertura e a velocidade. No menu circular, ele é marcado com um “P”.

Já no modo automático, todos os ajustes são feitos pela câmera, que “percebe” o ambiente e faz os cálculos necessários sozinha. Funciona? Sim, funciona, porém não com a mesma precisão do ajuste manual. Isso por que os ajustes que ela faz são programados para uma situação semelhante à que está acontecendo, mas poderiam ser melhorados ainda mais.



Prioridade de abertura e velocidade: modos “semimanuais”

Se você considera muito complicado saber balancear a abertura e a velocidade, existem soluções que podem ser muito úteis, são os modos de prioridade. Isso quer dizer que você ajusta um deles e a câmera ajusta o outro! No menu circular, eles geralmente vêm com as letras “S” e “A”.

A prioridade à abertura é geralmente mostrada por um “A” ou “Av”, e desta forma você ajusta o quanto o obturador se abrirá, e a câmera ajusta o tempo necessário de exposição para que seja possível fotografar com as condições de luz do ambiente. Todas as outras configurações podem ser feitas manualmente.

A abertura do diafragma interfere diretamente na “profundidade de campo” da fotografia. Ou seja, uma abertura pequena, vai resultar em uma profundidade maior, e mais regiões da foto vão estar focadas. Já aberturas maiores, resultam em fotografias com pontos mais específicos de foco, pois a sua profundidade de campo é menor. Veja a diferença:



Use o modo de prioridade de abertura quando você quiser controlar a profundidade de campo, para mostrar detalhes ou a cena toda. Em alguns momentos, será preciso uma velocidade muito pequena, com o tempo de exposição grande demais. Use um tripé, nesses casos, se quiser a foto nítida.

Já no modo de prioridade de velocidade (“S” ou “Tv”), você controla a velocidade e a máquina controla a abertura. Use essa configuração para os momentos em que você precisa capturar movimentos. Por exemplo, para fotografar alguém que esteja correndo, se você usar uma velocidade grande (1/2500), por exemplo, a pessoa ficará completamente nítida. Já uma velocidade menor dará a noção de movimento, com algumas partes borradas.


Fonte das imagens: Dave Herholz (cima) e Martin Pettitt (baixo)

Modos programados: quando usar?

Você já deve ter notado alguns outros modos na sua câmera, marcados por ícones como uma florzinha, duas montanhas, uma pessoa, uma lua, etc… Isso varia de fabricante para fabricante, sendo que existem máquinas com dezenas de ajustes pré-programados, e outras apenas com os mais básicos.

É importante ler o manual da sua máquina para saber exatamente o que cada um faz, porém nós vamos dar uma ajuda e mostrar os principais modos programados (“macro”, “esportes”, “paisagem”, “noturno” e “retrato”) que você pode encontrar na sua câmera, e em quais situações você pode usar cada um deles.

Macro


O “macro”, marcado com o ícone de uma flor, é um dos modos preferidos de quem está começando a fotografar, isso por que o seu efeito é muito bonito visualmente. As fotos no modo “macro” ficam bem nítidas no primeiro plano e borradas ao fundo, o que é perfeito para mostrar detalhes. Os personagens preferidos de quem fotografa assim são as flores e os insetos.

Esse modo prioriza a abertura, fazendo com que a profundidade de campo seja bem pequena, e todo o resto que não seja o objeto principal fique desfocado. Para que os resultados do macro sejam mais visíveis, a sua lente precisa conseguir captar a poucas distâncias, e se você preferir pode usar o zoom.


Fonte da Imagem: Ana Nemes

Se você for fotografar pessoas, priorize outros modos, como o “retrato”, pois esse é especialmente desenvolvido e dá mais resultados quando o objeto focado é pequeno. Porém lembre-se: nada na fotografia é realmente proibido, portanto se você quiser experimentar novos resultados, vá em frente!

Esportes

Fonte da Imagem: Dainis Matsons


Ao contrário do “macro”, o modo “esportes” prioriza a velocidade ao tirar uma foto. Geralmente indicado pelo ícone de uma pessoa correndo, essa configuração da câmera é ótima para quando o objeto está se movendo.

Apesar do nome, não quer dizer que ele seja adequado apenas para fotografar eventos esportivos. Você pode usá-lo, por exemplo, para tirar fotos dos seus filhos. Crianças dificilmente param para serem fotografadas, e com esse modo as chances de conseguir uma foto nítida são maiores.


Fonte da imagem: Will Raleigh

É preciso tomar cuidado apenas com um detalhe: no modo “esportes”, a máquina pode colocar um ISO muito alto, se necessário, e a foto pode ficar mais granulada. Se isso não faz tanta diferença, ou se o ambiente está bem iluminado, pode fotografar assim sem medo!



Fonte da imagem: Ana Nemes

O nome deste modo de disparo diz muito sobre a sua utilidade. Se você deseja fotografar grandes áreas, como paisagens, é esse o modo de disparo ideal! Geralmente o ícone deste modo na máquina são duas montanhas, indicando que o seu objetivo principal é capturar objetos muito grandes.

Pode ser uma vista bonita, um grupo grande de pessoas ou qualquer área aberta que precise estar inteiramente focada. A câmera, neste modo de disparo, faz exatamente o contrário do que acontece no “macro”. Ela ajusta a abertura do obturador de forma a deixar a profundidade de campo bastante grande, e focar a maior área possível na fotografia.

Por usar uma abertura muito pequena, em alguns ambientes pode ser preciso usar um tripé, pois a velocidade de disparo será muito pequena, resultando em mais tempo de exposição. Tome cuidado também com o ISO, se o ambiente estiver muito escuro, a foto pode ficar granulada.

Noturno

Programe saídas fotográficas com frequência para aprimorar a sua técnica (Fonte da imagem: Ana Nemes)
Fonte da imagem: Ana Nemes

Muitas pessoas reclamam que, quando fotografam no modo “noturno” (mostrado com o ícone de uma lua), a imagem sempre treme. Isso acontece, pois nesse tipo de disparo a câmera vai ajustar uma exposição maior, e se a máquina não for apoiada em algum lugar, é bem provável que a foto fique mesmo tremida. Portanto, ao fotografar no modo “noturno”, procure sempre usar um tripé ou apoio.

Uma alternativa usada por muitas câmeras é usar sempre o flash. Não é uma regra, porém é bastante comum. Dessa forma, o tempo de exposição pode ser menor e a cena é retratada sem borrões. Porém, tome cuidado: o flash pode realçar imperfeições da pele, ou deixar a foto “chapada”, isto é, sem profundidade.

Outro problema de se usar o flash é que ele ilumina o que está mais perto da máquina, portanto, para grandes distâncias o efeito pode ser o contrário do desejado, deixando o fundo escuro demais. Paisagens fotografadas no modo “noturno” com flash dificilmente vão ficar boas. Para esses casos, use o modo “paisagem” com a máquina apoiada em um tripé.

Retrato


Fonte da imagem: Ana Nemes

O modo “retrato”, indicado pelo ícone de uma pessoa, é bem parecido com o “macro”, porém a sua profundidade de campo é um pouco maior. Ele permite fotografar pessoas, ou objetos maiores, focando-as completamente e desfocando levemente o fundo. No modo “macro”, o nariz e os olhos poderiam ficar focados, mas as bordas do cabelo já estariam fora do foco.

Apesar do nome, e do ícone, esse modo não é aconselhado apenas para retratos de pessoas, podendo ser usado quando o objeto a ser fotografado é grande demais para o “macro”, porém a intenção é destaca-lo, deixando o fundo desfocado.

Fonte: Amor pela Fotografia
Via Tecmundo

Tenho visto que muitas pessoas tem dúvidas na hora de escolher qual lente comprar para sua DSLR, por isso pesquisei sobre o assunto e encontrei esse material que poderá te ajudar na escolha de sua nova lente, ou até mesmo quando foi comprar sua primeira câmera.

Vamos a dicas

As Lentes, também conhecidas como Objetivas, são a parte mais importante do seu equipamento. Durante a sua vida você trocará de câmera eventualmente, comprará novos cartões de memória e atualizará seu Photoshop umas 40 vezes. Já suas lentes… podem durar a vida inteira.

Lentes de qualidade vs Preço

A qualidade da lente está nos materiais utilizados na sua montagem (vidro, corpo e até a cola) e pode ser percebida na qualidade final da imagem. Quanto melhor a lente mais nítida, com cores mais reais e com menos aberrações ficarão as fotos feitas com ela.

As lentes que são feitas com os melhores materiais e com o melhor controle de qualidade são, naturalmente, sempre mais caras. Várias vezes boas lentes vão custar mais caro que a sua câmera! Mas mesmo as lentes que não são top de linha podem durar a vida toda se forem bem cuidadas.

Distância focal

A distância focal é o primeiro item a decidir na hora de comprar sua lente.

As lentes podem ter somente uma distância focal (lentes fixas) ou podem permitir o uso de várias distâncias focais girando um anel (lentes zoom.)

A distância focal aparece em mm na descrição das lentes. Por exemplo:

Canon EF 50mm f/1.8 II Autofocus Lens – essa lente tem distância focal de 50mm. É uma lente Fixa.
Canon EF-S 17-85mm f/4-5.6 IS USM Autofocus Lens – essa lente tem dois valores de distância focal. É uma lente Zoom e vai de 17mm até 85mm (inclusive 18, 19, …, 84)
As distâncias focais são divididas em alguns grupos principais, que são mais ou menos esses:

Grande Angulares (até 35mm)



Com elas você consegue registrar um ângulo bem grande de visão.
Boas para: paisagens, arquitetura/ambientes apertados, fotos de grupos.
Características: faz os objetos da foto parecerem mais distantes uns dos outros e costumam distorcer as bordas.
Foto por Claudia Regina

Normais (entre 35 e 50mm)



Com elas o ângulo de visão é mais ou menos como o do olho humano. Essa é a distância focal da maioria das lentes de celular e compactas.
Boas para: um pouco de tudo (não são especializadas, logo são bem versáteis.)
Características: o resultado é muito parecido com o que vemos com o olho.
Foto por Claudia Regina




Teleobjetivas (50mm até 200mm)


Com elas você consegue fotografar um assunto que está mais longe.
Boas para: retratos e closes em assuntos distantes.
Características: faz os objetos da foto parecerem mais próximos uns dos outros além de possuir uma menor profundidade de campo.
Foto por Claudia Regina





Super Teleobjetivas (200mm ou mais)


Com elas você consegue fotografar um assunto que está muito, mas muito, longe (lentes usadas para fotografar leões na África, por exemplo.)
Boas para: fotografar celebridades, astronomia, animais hostis.
Características: faz os objetos da foto parecerem bem mais próximos uns dos outros do que a realidade e necessitam do uso de tripé.

Abertura de diafragma

A abertura irá aparecer ao lado de f (a “medida” de abertura.) Ao comprar você provavelmente verá um só valor no nome da câmera. Esse será o valor máximo de abertura daquela lente:

Canon EF 50mm f/1.8 II Autofocus Lens – essa lente possui abertura máxima de 1.8.
Canon EF-S 17-85mm f/4-5.6 IS USM Autofocus Lens – algumas lentes zoom apresentam dois valores de abertura. Isso quer dizer que na menor distância focal (17mm) essa lente tem abertura 4 e na maior distância focal (85mm) essa lente tem abertura de 5.6.
O valor que está escondido é f/22 ou f/29, que é normalmente a menor abertura de todas as lentes. Isso quer dizer que qualquer lente pode fechar o diafrafma bastante.

Existem lentes mais claras e mais escuras. Não existem valores fixos pois a claridade da lente depende da comparação com outras lentes de mesma distância focal, mas normalmente é assim:

Lentes claras (também chamadas de lentes mais rápidas)



Normalmente possuem abertura máxima entre f/1.4 e f/2.8
Boas para: pouca iluminação (entra bastante luz) e retratos (faz desfoques.)
Nas Super teleobjetivas uma abertura de f/4 já é considerada bem clara.
Foto por Claudia Regina

Lentes escuras

Normalmente acima de f/5.6
Boas para: larga profundidade de campo e quando você não precisa fotografar em situações críticas de luz
Observação: ninguém gosta de lentes escuras, afinal qualquer lente pode ficar escura só fechando o diafragma, o que faz das lentes claras mais versáteis.

Lentes mais específicas

Macro:


Você pode fazer fotos bem de pertinho. As lentes Macro são usadas para fotografar insetos e outros objetos e detalhes bem pequenos. Ao comprar a lente procure pela palavra “Macro” na sua descrição e também pelo mínimo de distância de foco (minimum focusing distance) e ampliação (magnification.)



Fisheye:



Essas lentes são grande angulares que fazem ainda mais distorção nas fotos, resultando em uma aparência circular e com mais angulação.

Essas são algumas das principais características de lentes fotográficas e são um bom começo para você escolher a sua! As várias opções, siglas e números parecem assustadores no início, mas a gente se acostuma rapidinho a entender o que cada coisa quer dizer.

Fonte da pesquisa: Dicas de Fotografia

Muitas pessoas se perguntam o porque daquelas letrinhas nas lentes de suas câmeras, por isso resolvi pesquisar mais sobre ele e encontrei esse belo material que irá ajudar e tirar as dúvidas.


Entenda o significado das siglas de lentes fotográficas

Você já reparou naquelas letrinhas escritas na lente da sua câmera? Elas são siglas que variam em VR, EOS, DX, HSM, SWD, AS-F, entre outras. Saber o que elas significam é importante no momento de comprar a sua lente.
Apesar de serem diferentes entre si, as siglas muitas vezes significam as mesmas coisas, mas em lentes de fabricantes diferentes. Elas mostram características especiais da lente, desde seu funcionamento, até a qualidade dos elementos ópticos que estão dentro dela.
Para sanar suas dúvidas e te ajudar na hora da compra, preparamos esse guia de siglas, das principais fabricantes de lentes do mercado: Nikon, Canon, Sigma, Olympus, Pentax, Sony, Tamron e Tokina.

Nikon



AI – Aperture Indexing – Indexação de abertura
Aperture Indexing é um sistema que permite que as lentes se comuniquem com a câmera através de um contato mecânico.
Assim, a lente informa ao corpo seus valores de abertura. A abertura é manual, mas é realizada ao girarmos um botão no corpo da câmera, e não pelo anel de abertura que outras lentes têm. Esse sistema foi lançado pela Nikon em 1977.
AI-S – Aperture Indexing – Indexação de abertura
São basicamente as lentes AI, mas com a adição de suporte para novos recursos, como transmissão de abertura linear e modo programado para velocidade de disparo. Lançado em 1982, é uma variação das lentes AI para o mount F da Nikon.
AF – Auto Focus – Foco Automático
São lentes preparadas para foco automático, mas que não possuem o motor necessário para isso dentro delas.
O motor de autofoco deve estar no corpo da câmera. Por exemplo, se você usar essa lente numa D90, D7000 ou superior, a câmera realizará o foco automaticamente, ao segurarmos o disparador pela metade. Mas, se utilizar a lente numa D3000, D5000 ou suass sucessoras D3100 e D5100, ela não realizará o auto-foco. Foram lançadas em 1992.
AF-S – Build in Auto Focus Motor – Motor de Auto Foco Incorporado
Lançada em 1996, essa classe de lentes possui motor de auto-foco embutido. Além de poder ser utilizado em mais câmeras, possui um sistema de focagem mais rápida e silenciosa que as lentes AF. Por não possuir um anel de abertura mecânico, quando usadas em câmeras mais antigas, atuam sempre em sua menor abertura.
AF-D
Uma das variações de lentes Nikon auto foco “mount F”.
AF-G
Lentes controladas eletronicamente, não apresentam anéis no tambor. Os ajustes são feitos pelo corpo da câmera, por isso não podem ser usados em câmeras mais antigas.
D/G – Distance Information – Informações de Distância
Essas lentes informam a distância entre a câmera e o que estamos fotografando. Assim, foi possível avanços na fotometria matricial 3D e no sensor do flash, permitindo que o flash fizesse uma iluminação mais correta e equilibrada.
DX – Para corpos de DSLR com fator de corte
São lentes exclusivamente desenhadas para câmeras digitais SLR da Nikon, levando em consideração seu fator de corte. Como a área do sensor digital é menor que a de um frame de filme 35mm, parte da luz que entra numa câmera digital que usa lentes tradicionais é “desperdiçada”. As lentes DX são projetadas para a luz se enquadrar com mais perfeição ao sensor da câmera. Por isso, elas não podem ser usadas em câmeras fullframe, que captarão as bordas da lente em suas fotos. Foi criada para câmeras como D90, D7000, D3100, D5100, D300 etc.
FX – Para corpos padrão 35mm
São lentes projetadas para frames de 35mm, nas câmeras 35mm AF e digitais SLR da Nikon, como D3x, D700, entre outras.
ED – Extra Low Dispersion Glass – Elemento ótico extra de baixa dispersão
Lentes ED têm ganhos de nitidez e reprodução de cores. São elementos de melhor qualidade, encontradas nas lentes mais caras produzidas pela Nikon. Traz os benefícios das lentes feitas a partir de cálcio fluorite, porém, mais resistentes.
ASF – Aspherical Lens Elements – Elementos de lente asféricos
Em lentes comuns, os elementos óticos são esféricos, causando distorções de ângulos e cores, chamadas “aberrações esféricas”. As lentes asféricas corrigem essas distorções, especialmente em grandes-angulares.
CRC – Close-Range Correction System – Sistema de correção de Variedade de Foco
Encontrado em lentes olho-de-peixe, grande angular, macro e teleobetiva média da Nikkor, o CRC promove uma qualidade superior de focagem em distâncias próximas e quando a distância aumenta. Cada grupo de lentes se move independentemente quando vamos focalizar, aumentando a performance de focagem, quando vamos alternar entre um foco próximo e outro distante.
IF – Internal Focusing – Focagem interna
As lentes IF fazem a focagem sem alterar o tamanho. O movimento ótico é feito internamente, garantindo uma lente mais leve e compacta, além de realizar um foco mais rápido.
DC – Defocus Control Lens – Lente de Controle de Desfocagem
Com essas lentes, o fotógrafo pode controlar o grau de aberração esférica em primeiro plano ou no plano de fundo. Em outras palavras, você pode acentuar a área desfocada girado o anel DC da lente. Ideal para destacar a pessoa fotografada em um retrato, por exemplo.
RF – Rear Focusing – Focagem traseira
As lentes têm seus elementos óticos divididos em grupos específicos. Nas lentes RF, apenas os elementos traseiros se movem na focagem, aumentando a velocidade da operação de auto-foco.
VR – Vibration Reduction – Redutor de Vibração
Diminui o efeito do tremor das câmeras em fotos de baixa velocidade. A lente identifica o tremor do fotógrafo e, através de motores internos, corrige isso, permitindo fotos mais nítidas. É muito útil quando você for fotografar em ambientes escuros, já que permite trabalhar com até três velocidades (f/stops) abaixo da recomendada, além de fotos com teleobjetiva, quando o problema fica mais nítido. Mas, prepare o bolso. Lentes VR são mais caras que as comuns.

Canon



FD – Manual Focus – Focagem Manual
Lentes FD são as lentes de foco manual da Canon. Possuem um sistema de alavancas e pinos mecânicos que transmitem informações de abertura para o corpo da câmera. Mas, por isso, não podem ser usadas diretamente em câmeras da linha EOS. Para essas, é preciso um adaptador próprio.
EF – Electro Focus – Focagem Eletrônica
Criado pela Canon em 1987, é um sistema totalmente eletrônico de transmissão de informações da lente para o corpo da câmera, desenhados exclusivamente para o sistema EOS.
O sistem trouxe uma série de inovações, como redução de ruídos, maior precisão e rapidez de foco, controle eletrônico de abertura. Tudo isso e muito mais graças a um microchip localizado na lente, que pode informar se algo não está funcionando. Como só podem ser utilizadas na linha EOS, por terem diâmetro interno de 54mm e externo de 65mm, são identificadas com um ponto vermelho próximo ao mount de encaixe ao corpo.
EF-S – Electro Focus Short Back Focus – Foco Eletrônico Curto Posterior
São lentes projetadas para a linha EOS de câmeras digitais equipadas com sensores APS-C. Essas lentes foram projetadas para sensores menores que o frame de 35mm, por isso, não podem ser utilizadas em câmeras full frame. Elas são mais compactas, com menos elementos óticos e possuem uma distância focal posterior mais curta em relação ao posicionamento do sensor APS-C. Elas são identificadas por um ponto quadrado branco localizado próximo ao encaixe do mount.
EOS – Electro-Optical System – Sistema eletro-ótico
Sistema de Câmeras SLR da Canon e seis assessórios lançados em 1987. As lentes dessa linha são controladas eletronicamente, sem dispositivos mecânicos para ajuste de foco ou abertura.
UD – Ultra Low-Dispersion Glass – Elemento de Dispersão Ultra Baixo
Têm cristais com um índice de refração menor que o de cristais comuns, permitindo uma foto com maior fidelidade de cores.
L
São as lentes top, feitas com os melhores elementos e mais profissionais da Canon. Seus elementos óticos são construídos com elementos asféricos, tratamento apocromático e anti-reflexivo e cristais UD, S-UD ou fluorita. Possuem foco e retrofoco de última geração, fazendo do foco automático mais rápido. E, mesmo com o autofoco ligado, o fotógrafo pode focalizar manualmente. Existem duas explicações para o L dessa linha. Uma diz que significa Low-Dispersion (baixa dispersão), outra diz que significa Luxury (Luxo).
DO – Diffractive Optics – Ótica Difrativa
Essa tecnologia permite lentes menores e com maior correção de aberração cromática, sem comprometer a qualidade da imagem. Seus elementos óticos trabalham em conjunto, para diminuir as distorções de imagem. A qualidade é tão boa, que essa linha chega a rivalizar com algumas lentes da série L, sendo mais baratas.
USM – Ultrasonic Motor – Motor Ultrassônico
Essas lentes trabalham com motores ultrassônicos, que realizam movimentos induzidos por vibração de alta frequência, para fazer o auto-foco. Assim, as lentes focalizam de forma rápida e praticamente silenciosas ao ouvido humano. As mais caras, chamadas FTM (Full-time Manual), permitem o foco manual todo o tempo. Já as mais baratas, não suportam esse sistema. Geralmente, as lentes USM são da linha L, mas as que não pertencem à essa linha, são identificadas por uma faixa dourada no final do corpo.
IS – Image Stabilization – Estabilizador de Imagem
São lentes que permitem fotografar em velocidades mais baixas, diminuindo o efeito da vibração nas imagens. Estabilizam a imagem a partir de sensores que identificam o tremor e movem pequenos motores, para deslocar a projeção da imagem, compensandoa vibração. Permitem fotos sem tremor em até 3 f/stops abaixo da velocidade recomendada.
TS-E – Tilt Shift Lens
Já tentou fotografar um prédio com uma grande angular e ele aparece “torto” nas bordas? As lentes TS-E corrigem justamente essa distorção. Com essas lentes, o fotógrafo controla em que ângulo vão estar os planos que limitam a profundidade de campo.

Sigma


ASP – Aspherical Lenses – Lentes Asféricas
AS lentes asféricas permitem uma performance melhorada, tendo menos elementos óticos em seu interior. Isso resulta em maior qualidade de imagem e uma lente mais compacta. Elas são ótimas, pois diminuem problemas comuns a grande-angulares e zooms, como flares e distorções nas bordas.
APO – Apochromatic lenses – Lentes apocromáticas
Essas lentes são construídas com um cristal ótico SLD (Special Low Dispersion – Baixa Dispersão Especial), que reduz a distorção de cores nos elementos fotografados, aumentando a fidelidade e qualidade das imagens. Os cristais comum costumam alterar o comprimento de onda das luzes que são registradas pela câmera.
OS – Optical Stabilizer – Estabilizador Ótico
Esse sistema possui um mecanismo que compensa a vibração da câmera quando o fotógrafo a segura, reduzindo os riscos de fotos tremidas. Dois pequenos sensores dentro da lente identificam essa vibração e a compensam. O sistema OS pode compensar de 2 a 3 f/stops abaixo da velocidade recomendada.
EX – Excelence Lens – Lentes de Excelência
São lentes de melhor qualidade ótica e melhor acabamento externo, sendo mais resistentes e robustas. São a linha mais profissional da marca.
HSM – Hyper-Sonic Motor – Motor Hipersônico
Lentes recomendadas para corpos Nikon que não possuem motor de foco embutido. Utiliza um motor de ondas hipersônicas para focagem automática, fazendo do processo mais rápido e silencioso.
RF – Rear Focos – Focagem Traseira
As lentes RF estão equipadas com um sistema que move o grupo traseiro de lentes para um foco rápido e silencioso. Nas focagens tradicionais, todo o conjunto de lentes, ou só o primeiro conjunto se movem, alterando o comprimento da lente. No sistema traseiro, o tambor da lente mantem o mesmo tamanho. Esse sistema melhora bastante a capacidade de close-ups em lentes macro, além de realçar o efeito flutuante em grande-angulares.
DG – DG lens for Digital/Analogue – Lentes para Digital/Analógico
São lentes desenvolvidas para câmeras digitais, mas podendo ser utilizadas em tradicionais. Corrige distorções e aberrações das fotos, que ficam muito evidentes em câmeras digitais. Essas lentes eliminam flares e fantasmas, além de minimizar bastante a vinhetagem (aquela “escuridão” que aparece nas bordas da foto).
DC – DG lens for Digital – Lentes DG para Digital
As lentes DC foram feitas para se ajustarem aos sensores APS-C das câmeras digitais com fator de corte. Não podem ser usadas em câmeras 35mm analógicas ou Full Frame.
FS – Floating System – Sistema Flutuante
O sistema flutuante controla o foco movendo os diferentes grupos de lente em posições diferenciadas, diminuindo a distância do telescoping e a flutuação da aberração em diversas distâncias de disparo. Por ser bastante eficiente em lentes macro e grande angulares, esse sistema é encontrado nas lentes macro 50mm F2.8 EX DG e na grande angular 28mm F1.8 EX DG Aspherical macro.
DF – Dual Focus – Foco de duas formas
Esse sistema permite a manipulação fácil e exata da lente e a correção do foco automático de forma manual. Ele desembaraça a ligação entre o mecanismo de focagem interno e o anel de focagem externo, quando o anel está na posição AF.
DL – Deluxe – De Luxo
Lentes com acabamento especial.
UC – Ultra Compact – Ultracompacta
Lentes leves e pequenas, que facilitam o transporte e manejo.



Olympus


ED – Extra-Low Dispersion Glass – Vidro extra de baixa dispersão
Todas as lentes Olympus, exceto as Crummiest, possuem o ED. É um dos elementos de maior qualidade, e mais caros, de uma lente, uma vez que reduz a aberração cromática, mantendo as cores mais fiéis.
Super ED – Super Extra-Low Dispersion Glas – Super vidro extra de baixa dispersão
A Olympus não dá detalhes dessa tecnologia, mas é uma versão mais nova e eficaz da ED, distorcendo ainda menos as cores das fotografias.
SWD – Supersonic Wave Drive – Motor de Onda Supersônica
As lentes SWD possuem um motor que contribuiu para tornar o auto-foco mais rápido e silencioso. Funciona como o USM da Canon ou AF-S da Nikon.
OM – Manual focus – Focagem manual
São as lentes do sistema de filme 35mm da Olympus, manuais. Só operam em corpos modernos através do adaptador MF-1 OM.



Pentax


DA
Lentes projetadas exclusivamene para as câmeras digitais. Nelas, o fotógrafo muda de focagem automática para manual num simples giro do anel de foco.
FA
Série de lentes de auto-foco compatíveis com sistema de filme 35mm e com corpos de câmeras digitais.
FA-J
Linha de lentes de auto-foco mais baratas, sem anel de abertura. A abertura dessas lentes só é controlada eletronicamente.
A
Antigas lentes da Pentax de foco manual
AL
Lente mais leve e compacta, tem menos elementos óticos em seu interior, distorcendo menos as bordas.
SP – Super Protect – Super Proteção
Lentes SP possuem um elemento extra de proteção em sua superfície, que repele poeira, água e gordura. Assim, fica mais fácil limpar a lente.
ED – Extra-Low Dispersion – Elementos Extra de baixa dispersão
Elementos mais caros, mas que permitem que a lente tenha uma menor dispersão de cores nas fotos.
IF – Internal Focusing – Foco Interno
A lente não muda seu tamanho durante a focagem. O foco é realizado através da movimentação dos elementos internos da lente.
SDM – Supersonic Drive Motor – Comando de Motor Supersônico
A focagem automática trabalha de forma mais rápida, facilitando a comutação entre os focos manual e automático. É o equivalente da Pentax para as lentes USM da Canon.
DR – Dust Removal – Retirada de poeira
O sensor CDD da câmera treme, para que a poeira e as partículas de sujeira não fiquem em sua superfície.

Sony Minolta


MF – Manual Focus – Foco Manual
Lentes antigas da Minolta, com apenas foco manual. Para operar nos corpos Sony Alpha, precisam de adaptadores.
MD – Minimum Diaphragm – Diafragma Mínimo
Essas lentes têm uma aba para indicar sua abertura mínima.
ED – Extra-Low Dispersion Glass – Elemento Ótico de baixa dispersão
Cristal especial com baixa dispersão de cor, aumentando a qualidade das fotos.
IF – Internal Focusing
O foco é realizado dentro da lente, sem alterar o comprimento de seu tambor.
SSM – Supersonic Wave Drive – Motor de Onda Supersônica
Semelhante ao USM da Canon ou AF-S da Nikon, as lentes SSM têm um motor que realiza o auto-foco.
ADI – Advanced Distance Integration – Integração de Distância Avançada
O sistema ADI está presente desde a Alpha A100, realizando a medição integrada para flashs. Essa medição é mais avançada que a TTL, realizada pelas lentes, determinando a potência do flash sem a necessidade de um pre-flash para medir a exposição apropriada.
DT
Lentes Sony projetadas para cobrir a superfície APS-C, por isso não podem ser usadas em câmeras full-frame ou de filme 35mm. Elas têm a vantagem de ser mais compactas e leves.
G – Golden – Douradas
Lentes de maior qualidade para câmeras Sony Minolta, sendo comparáveis às lente L da Canon. São as mais resistentes, com maiores aberturas e elementos de baixa dispersão de luz, realizando fotos mais fiéis às cores e formas.
T – Treatment – Tratamento
Revestimento anti-refletivo desenvolvido pela Carl Zeiss nos anos 1970. Ela permite uma maior transmissão de luz, reduzindo reflexões dentro da objetiva. Todas as lentes de SLR Digitais possuem revestimentos semelhantes
APO – Apochromatic Treatment – Tratamento apocromático
Tecnologia apocromática das lentes sony, reduzindo a distorção de cores nas imagens.
HS – Alta Velocidade
Presente em algumas lentes G, que realizam foco mais rápido, mesmo não tendo o motor piezelétrico, das SSM.

Tamron


AF – Auto Focus – Foco Automátifo
A lente da câmera realiza o foco automaticamente, quando o fotógrafo pressiona disparador até a metade.
SP – High-Performance Specifications – Especificações de alta performance
Realiza fotos com melhor correção de cores e maior nitidez. São similares às lentes ED da Nikon e EX da Sigma.
DI – Digitally Integrated Design – Desenho Integrado para Digitais
Lentes adaptadas para SLRs digitais, melhornado a distribuição de luz no sensor ou fotograma. Podem ser usadas em corpos 35mm e full-frame.
DI-II – Digitally Integrated Design II – Desenho Integrado para Digitais II
São lentes desenvolvidas exclusivamente para SLR digitais, não podendo ser usada em câmeras Full Frame ou de filme 35mm, por causa do fator de corte.
IF – Internal Focusing – Focagem Interna
Essas lentes realizam a focagem sem precisar alterar seu tamanho. Permite uma lente mais leve e compacta, uma vez que o foco é realizado pela movimentação dos elementos óticos dentro do barril.
ASL – Aspherical – Asférico
Lentes asféricas têm menor distorção nas bordas da lente e melhor compensação das aberrações asféricas. Além disso, tem menos elementos dentro do barril deixando a lente mais leve.
LD – Low Dispersion – Baixa Dispersão
Garante melhor qualidade da imagem, diminuindo a falta de nitidez, especialmente em focagens próximas nas tele-objetivas e lentes com design convencional.
LD-Hybrid Aspherical – Baixa Dispersão Híbrida Asférica
Possui a mesma tecnologia das lentes LD, mas são usadas em lentes com range (variação de comprimento) e abertura grande, deixando-as mais leves e compactas. Pode ser encontrada na AF28-105mm f2.8.
AD – Anomalous Dispersion – Dispersão Anômala
As lentes possuem um tratamento especial que diminui a distorção das cores captadas pelas bordas da lente. Funciona especialmente em grande angulares e lentes de ângulos convencionais.
AD-Hybrid Aspherical – Dispersão Anômala Híbrida Asférica
Lentes com as mesmas tecnologias da AD, mas empregada em lentes com ranges grandes, deixando-as mais leves e menores. Por exemplo, a lente AF 28-300mm.
XR – Extra Refractive Index Glass – Vidro de Índice Extra Refrativo
Além de deixar as lentes mais leves e compactas, reduz diversas aberrações para o mínimo possível. Ela melhora a performance da imagem ao mesmo tempo que diminui a quantidade de elementos dentro do barril da lente.
VC – Vibration Compensation – Compensação de Vibração
Funciona como o VR da Nikon ou IS da Canon. Sensores identificam o tremor na lente na hora da foto e pequenos motores estabilizam a imagem, aumentando a nitidez em fotos de baixa velocidade.
BIM – Built-In Motor for Nikon Cameras – Com motor para Câmeras Nikon
Equivalentes às lentes AF-S da Nikon ou HSM da Sigma, com um motor interno de auto-foco. Podem ser usadas em câmeras sem motor de auto-foco, como D40, D40X, D60, D3000, D3100, D5000, D5100, entre outras.
FEC – Filter Effect Control – Controle de Efeito de Filtro
É um acessório nas lentes Tamrom que é encaixado na boca da objetiva, permitindo o uso de filtros de efeitos. Muito útil para filtros degradês, cross-screen e multi-imagem, entre outros.
ZL – Zoom-Lock Mechanism – Trava de Zoom
Trava que evita que o barril da lente deslize para frente, quando é transportada na câmera.
A/M – AF/MF Switchover Mechanism – Mecanismo de Mudança de AF/MF
Lentes equipadas com um mecanismo de troca de foco automático para manual, com apenas um toque num botão, semelhante às lentes da Nikon e Canon.

Tokina



AS – Aspherical Optics – Ótica Asférica
Em seu design ótico, a lente oferece elementos asféricos, que eliminam anomalias e outras distorções na imagem.
F&R – Front & Rear Aspherical – Frente e Traseira Asférica)
O elemento asférico frontal possui 50mm e o traseiro, tem 20mm, melhorando a luminosidade das bordas e corrigindo aberrações esféricas
SD – Super Low Dispersion – Dispersão Super Baixa
As lentes Tokina SD possuem elementos especiais diminuindo as distorções de cor nas fotos.
HLD – High-refraction, Low Dispersion – Alta Refração, Baixa Dispersão
Lentes grande angulares e zoom com maior qualidade dos elementos óticos. Possuem alta refração e baixa dispersão de luz em seus elementos.
MC – Multi-Coating – Multi-Revestimento
Tecnologia desenvolvida pela Tokina que reveste os elementos óticos, garantindo menos reflexão nas lentes, diminuindo o efeito do Flare.
FE – Floating Element System – Sistema Flutuante de Elementos
Todos os pontos entre a distância mínima de foco e o infinito operam rapidamente, corrigindo o astigmatismo na lente.
IF – Internal Focus System – Sistema de Foco Interno
Os elementos óticos se movem dentro da lente, sem alterar seu tamanho. Isso aumenta a velocidade da focalização, altera menos o centro de gravidade e garante lentes menores.
IRF – Internal Rear Focus System – Sistema de Foco Traseiro Interno
Aumenta o proveito do foco em lentes teleobjetivas com mais de 300mm movendo apenas os elementos traseiros da lente, na hora da focalização.
FC – Focus Clutch Mechanism – Mecanismo de aperto de foco
Permite que o fotógrafo faça a focagem manual, mesmo quando a função de auto-foco da lente está ativada. O anel de focagem fica livre.
One Touch FC – One Touch Focus Clutch Mechanism – Mecanismo de aperto de foco com um toque
Com apenas um toque, o fotógrafo pode mudar da função de auto-foco para foco manual.

Fonte: Techtudo

Olá pessoal pesquisando na internet vi que muitas pessoas tem algumas dúvidas sobre as categorias de suas câmeras digitais, por isso, resolvi postar esse resumo para vocês entenderem uma pouco melhor sobre sua câmera e quem sabe até ajudar na escolha de um novo equipamento.




Existem equipamentos fotográficos para todos os gostos e usos, para que está começando a se interessar por este mundo da fotografia talvez uma das maiores dúvidas é saber qual equipamento comprar.
Isto depende bastante do tipo de fotos que se quer tirar, se você vai tirar fotos de pequenos eventos em família, não é preciso desembolsar rios de dinheiro, agora se seu interesse é um equipamento com mais recursos para uma atividade mais profissional, é bom pensar em economizar para comprar um equipamento de ponta que te dara um poder maior de capacidade para capturar belas imagens.
Existem diversos tipos de câmeras, mas não vou abordar todas para manter o foco no mercado atual que é quase que totalmente dominado pelos modelos digitáis. Deixarei os modelos mas antigos que usam filme para um outro post mais voltado para a história da fotografia. Neste guia mostrarei as principáis câmeras do mercado digital atualmente para te ajudar a fazer a sua escolha sabiamente.

Cameras Ultracompactas


Este tipo de câmera é indicada para aquelas pessoas que não querem ter que esquentar a cabeça com nenhum tipo de configuração no momento de fotografar, deixando todos os ajustes para que a câmera se vire e tire uma foto com a melhor qualidade possível. Bem fáceis de serem carregadas para todo canto e mais fáceis ainda de manusear estas câmeras tem uma boa procura pelo seu preço bastante acessível e dependendo da iluminação do ambiente, é possível conseguir boas imagens. É indicada para reuniões de família e eventos do gênero. Se a intencão é eternizar os momentos com seus amigos ou família, esta é a sua câmera.

Câmeras Compactas 

Câmeras que possuem opções de configuração um pouco mais avançadas, mas quase que totalmente automáticas. Estas câmeras também possuem a capacidade de dar zoom analógico e digital, mas de forma reduzida, em média os chamados “3x”. A opção de zoom digital que existe nestas câmeras é unicamente um apelo de marketing para o mercado de câmeras amadoras, porque o que o zoom digital faz é sacrificar a qualidade da fotografia em troca de maior proximidade, muitas vezes fornecendo uma imagem mais próxima e mais borrada do assunto fotografado. Estas Câmeras são indicadas para passeios ao ar livre onde é possível capturar boas imagens por causa da claridade, e com uma proximidade um pouco melhor. Gosta de passear com a família e retratar toda a diversão sem ter dor de cabeça com a câmera? Considere uma camera compacta como aquisição.

Câmeras Superzoom

Também conhecidas como Câmeras Bridge, justamente por serem uma ponte, ou seja, equipamentos intermediários entre as câmeras compactas/amadoras e as câmeras DLSR/Profissionáis. Possuem uma capacidade muito maior de configuração, contanto com opções manuáis de controle de ISO, White Balance e também tem a opção de aproximar consideravelmente o assunto, já que possuem uma lente fixada a câmera que proporciona ótimas imagens a longa distância. Possuem as vezes telas de LCD que se movimentam para focalizar imagens sem precisar estar com a câmera junta ao corpo, assim como também te da a opção de fotografar usando o visor analógico. Muito indicada para quem está aprendendo a fotografar mas não se sente totalmente a vontade para dominar todos os recursos manuáis, já que este equipamento possuia opções automáticas bem melhores do que as compactas. Você começou a pesquisar mais sobre fotografia e quer enfrentar novos desafios, mas com a opção de ter os recursos automatizados quando precisar? Uma Câmera Bridge é a solução.

Câmeras DSLR - Semi-Profissional / Profissionais

DLSR significa Digital Single Lens Reflex, ou seja uma câmera digital que possui uma única lente usada para focalizar e capturar o assunto da fotografia. Estas são as câmeras Top do mundo da fotografia, seu preço vai desde uma câmera de entrada de Dois Mil Reais até equipamentos voltados para profissináis do ramo da fotografia que chegam ao valor de Quinze ou até Vinte Mil Reais. Com uma DSLR só é possível tirar fotos olhando diretamente pelo visor, nunca pelo LCD, ao contrário dos outros modelos. Este tipo de câmera é indicada para que sabe exatamente o que está fazendo e para qual finalidade quer sua câmera, uma pessoa que adquire um DSLR já tem um bom conhecimento do assunto, participa de fóruns de discussão, possue livros relacionados ao assunto e principalmente tem uma visão diferenciada da fotografia que vai além de confraternizações, um dono de uma DSLR que mostrar ao mundo a maneira come ele o enxerga. Muitas vezes também o interesse do proprietário de uma câmera deste modelo é fazer dinheiro com ensaios, cobrindo eventos ou no mundo do foto-jornalismo.

Câmeras DSLR - Profissionais - Full Frame


Atualmente entra também na categoria das profissionais avançadas das DSLR, as câmeras com sensor Full-frame, que são câmeras que possuem uma Grande Angular fica real, oferecendo bastante ângulo de visão.
 O sensor maior oferece menos ruído se compararmos com uma cropada de mesma quantidade de megapixels (quanto mais megapixels “apertados” em menos espaço, mais ruído.)


E agora as novidades no mercado fotográfico são as câmeras EVIL 

A abreviatura de Electronic Viewfinder and Interchangeable Lens (EVIL). Ou, em português, visor eletrônico e lente intercambiável. Ao eliminarem o visor ótico e o sistema de espelhos necessário ao seu funcionamento, os fabricantes conseguiram produzir câmeras menores e capazes de usar lentes menores. O exemplo mais comum é o padrão Micro Four Thirds, capitaneado por Olympus e Panasonic, mas outras marcas já embarcaram nesta tendência com seus próprios sistemas.

Por fim, há também quem pense que as câmeras que trocam lente são profissionais e as outras, amadoras. Não necessariamente. Pode ter sido assim no início da fotografia digital, mas hoje a maioria das SLRs vendidas são consideradas amadoras. Para ser profissional, a câmera tem que ser mais resistente, com corpo geralmente feito de metal, resistente a impactos e protegido contra poeira e respingos.

Fonte: Blog da Fotografia / Tech Tudo

Muitas pessoas tem dúvidas na hora de escolher uma câmera fotográfica, ai surge a dúvida, essa ou aquela? esse valor vale a pena ou não? com esse poste poderá ajudar a vocês na hora de escolher a sua câmera e quanto deve pagar por ela. uma pesquisa encontrei essa ajuda e resolvi compartilhar.



Olá Galera, começo hoje uma série de assuntos em meu site relacionado a uma arte que aprendi a gostar e a cada dia estou gostando ainda mais FOTOGRAFIA, essa é um arte que muitos gosta, poucos sabem o verdadeiro sentido, e milhares são apaixonados.

Pesquisando mais sobre o assunto encontrei 8 curiosidades sobre a FOTOGRAFIA e resolvi postar para vocês.

Vamos a elas:



"Vista da janela em Le Gras", a primeira fotografia da história feita por Niépce em 1826. (Foto esacademic.com)


O pai da fotografia a batizou inicialmente com o nome “Heliografia”:

O químico francês Joseph-Nicephore Niépce, obteve as primeiras fotografias expondo placas metálicas a luz do sol, em 1818. Exatamente, devido a este procedimento utilizado,  o processo foi chamado Heliografia, palavra derivada do idioma grego ( Helio= sol / Grafia=escrita ou desenho).
Anos depois em 1829, Niépce tornou-se amigo de Louis Daguerre e juntos tentam aperfeiçoar o experimento. Com a morte de Niépce em 1833, Daguerre continuou sozinho sua busca pela fotografia ideal e em 1939, apresentou na Academia de Ciência e Belas Artes da França, o Daguerreotipo.

O primeiro livro ilustrado com fotografias se chamava Pencil of Nature:
Foi publicado em Londres entre 1844 e 1846, com uma edição limitada de seis exemplares. Seu autor, Henry Fox Talbot, anunciava em suas páginas o “início de uma nova arte” e mostrava suas potenciais aplicações na ciência e tecnologia.


A fotografia Forense nasceu em 1866, criada pelo escocês Allan Pinkerton:
Pinkerton, após mudar-se para os EUA se converteu no primeiro detetive de Chicago, colocando em prática a fotografia criminal para reconhecer os delinquentes, disciplina que posteriormente passou a chamar fotografia judicial e, que hoje, conhecemos como fotografia forense. Seu objetivo era demonstrar tudo que escapava ao olho humano em uma investigação criminal.

“Vocês apertam o botão, nós fazemos o resto” foi o slogan utilizado para as vendas das primeiras câmeras fotográficas populares:
Se tratava de uma câmera de fácil manuseio, comercializada pela Eastman Kodak Company, que se vendia em 1888 carregada com um rolo de filmes para 100 fotos. Uma vez terminado, se enviava a câmera para a Kodak, que revelava as fotografias e devolvia ao dono carregada novamente com outro filme. Sua chegada ao mercado popularizou a fotografia a toda a população.



As crianças mostram um talento natural para a fotografia:
Essa foi a conclusão de um estudo realizado em 2002 pela Universidade de Birmingham – Inglaterra. Os investigadores também comprovaram que o motivo escolhido pelos fotógrafos mirins evolui com o passar dos anos. Aos quatro anos escolhem fotografar elementos emocionais, como seus pais, ou imagens visualmente estimulantes com cores brilhantes. A partir dos 11 anos, se observa uma tendência a fotografia de espaços naturais e abertos, buscando elementos esteticamente atrativos. Ao chegar a adolescência, a fotografia se converte em um atividade social que ajuda a relacionar-se com os amigos.




O primeiro produto químico fotossensível utilizado foi o “Betume de Judéia”:
Este elemento químico natural conhecido desde a antiguidade, era obtido da superfície do mar, de onde emergia desde o fundo. No século XIX começou a ser extraído também das pedras betuminosas.  Tradicionalmente era utilizado para embalsamar as múmias egípcias, para a calefação dos barcos e para o nivelamento na antiga Babilônia. Foi Niépce que comprovou sua sensibilidade a luz. Na prática, o betume se endurece e branqueia quando exposto a luz depois de algumas horas e exatamente por este fato, a primeira fotografia teve que ficar nada mais, nada menos, que oito horas sob a luz do sol.

Robert Capa foi o fotógrafo de guerra mais famoso do século XX
"O Soldado Caído" de Robert Capa.
Foi durante a Guerra Civil espanhola que Capa registrou, talvez, a sua mais importante fotografia de guerra. “O Soldado Caído”, registrou o momento exato do miliciano Federico Borrel ao ser atingido por um franco-atirador em Córdoba em 1936, se tornou a imagem ícone deste combate e deixou Capa mundialmente famoso.


Ver a fotografia da pessoa amada diminui a dor:
Explorando o cérebro de 15 voluntários com a ajuda da ressonância magnética, Arthur Aron, da Universidade de Psicologia de Nova Iorque, demonstrou que as áreas do cérebro ativadas após ver a fotografia da pessoa amada, podem reduzir em até 44% da dor, a exemplo do remédio Paracetamol.






Fonte: Site Revista Foto Mania